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Peças leves e versáteis conquistam a sala de estar e viram aposta para 2026 | Freepik
Adeus, mesa de centro: o side bench, também chamado de banco para sala de estar, está ganhando protagonismo por ser mais leve, versátil e fácil de encaixar em projetos de decoração.
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Com formato alongado, mobilidade simples e várias funções, os side benches ocupam o espaço antes dominado pela mesa de centro e viram aposta para quem quer uma casa prática e atualizada para 2026.
Essa troca vai além de moda. Ela acompanha a busca por salas flexíveis, organizadas e prontas para rotinas que mudam ao longo do dia, sem excesso de móveis e com circulação livre.
O side bench funciona como peça curinga: apoia bandejas, controles, livros e luminárias, e ainda vira assento extra quando chega visita. Em salas pequenas, ajuda a abrir caminho e reduz o peso visual.
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Por ser mais leve e comprido do que muitos modelos tradicionais, ele facilita mudanças no layout. Para ver séries, abrir espaço para brincadeiras ou receber amigos, bastam poucos movimentos.
A tendência também conversa com móveis sem função fixa. Em um dia, o banco vira assento; no outro, serve de apoio para café, plantas e objetos do cotidiano, sem travar o uso da sala.
Em geral, o side bench é estreito, retangular e tem altura confortável para sentar ou apoiar itens. Ele ocupa com leveza a área onde ficava a mesa de centro, com estética mais atual e mobilidade maior.
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No dia a dia, é um apoio rápido para revistas, eletrônicos e bandejas. Em apartamentos compactos, acompanha o ritmo da casa, mudando de função e ajudando a manter o ambiente sem entulho.
O design mais simples facilita combinações com poltronas, tapetes e pufes. O banco equilibra a composição sem roubar a cena e reforça a sensação de sala bem planejada.
O formato alongado encaixa bem ao lado do sofá e sob janelas. Isso aproveita cantos antes esquecidos e valoriza ambientes pequenos, deixando a sala mais leve e funcional.
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A altura intermediária, próxima ao assento do sofá, melhora o conforto ao sentar e facilita apoiar objetos. Madeira, metal, MDF e versões estofadas ajudam a atender estilos diferentes.
Essa simplicidade combina com a estética contemporânea, que pede menos excesso e mais organização. O side bench divide espaço com o sofá sem competir, e traz equilíbrio para o conjunto.
Como a superfície costuma ser mais estreita, ele não é o melhor apoio para refeições completas e pode deixar copos instáveis em encontros cheios. Vale checar largura, resistência e altura antes da compra.
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Peças muito finas podem balançar, e modelos frágeis não funcionam como assento seguro. Também é importante avaliar o visual para o banco não sumir em salas que pedem um ponto de destaque.
Bandejas rígidas ajudam a ampliar a área útil, e almofadas melhoram o conforto. Com esses ajustes, boa parte das limitações diminui e o banco se integra melhor ao uso diário.
No quarto, o side bench funciona aos pés da cama, apoiando mantas, roupas e bolsas. Em corredores e halls, vira ponto de apoio para calçar sapatos e organizar itens de entrada e saída.
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Em varandas cobertas, aparece como assento prático para receber convidados sem ocupar muito espaço. Quanto mais cedo ele entra na rotina, mais rápido dá para sentir a diferença na organização.
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