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Barrinha proteica é saudável? Saiba como incluir esse alimento na sua rotina alimentar

Especialista destaca os cuidados na escolha e uso desse snack prático e cada vez mais popular

Leonardo Siqueira

23/10/2025 às 13:11

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 É fundamental diferenciar os principais tipos, como as de cereal, proteína e nuts, para entender os seus benefícios

É fundamental diferenciar os principais tipos, como as de cereal, proteína e nuts, para entender os seus benefícios | Getty Images | Obradovic

Práticas e fáceis de carregar, as porções proteicas ganharam espaço no dia a dia de quem busca uma alimentação funcional.

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As buscas cresceram também no mercado: segundo a Global Growth Insights, o setor global de snacks com alto teor de proteína foi estimado em US$ 1,42 bilhão em 2024. Busca crescer a uma média de 6,5% ao ano até 2033.

Mas nem tudo que viraliza nas redes sociais é sinônimo de saúde. “É comum ver influenciadores divulgando produtos com excesso de açúcar, sódio e aditivos, disfarçados de alternativas fitness", alerta a Dra. Sylvia Ramuth, diretora técnica do Emagrecentro, rede referência em emagrecimento e estética corporal.

A especialista emenda: "Isso confunde o consumidor que busca emagrecer de forma equilibrada.”

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Apesar das armadilhas, esses alimentos podem ser aliados quando escolhidos com consciência.

“Quando incluídas de forma inteligente no plano nutricional, essas opções ajudam a manter a saciedade entre as principais refeições, especialmente para quem tem uma rotina agitada e precisa evitar longos períodos sem comer”, explica a médica.

A seguir, confira cinco orientações para aproveitar ao máximo os benefícios dessas opções funcionais:

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1. Analise os ingredientes com atenção

Nem toda barra desse tipo é realmente nutritiva. “Algumas têm mais açúcar do que proteína ou são carregadas de aditivos artificiais. Dê preferência às alternativas com baixo teor de açúcares, boa concentração de proteínas, sem glúten e livres de conservantes ou corantes”, orienta.

2. Use como apoio, não como substituto de pratos completos

“Consuma entre as refeições principais, como no meio da manhã ou da tarde. No entanto, não devem substituir o almoço ou jantar, pois não oferecem todos os nutrientes necessários para uma alimentação completa” relata Ramuth. 

3. Atenção ao valor calórico

“Mesmo quando parecem leves, algumas variações podem ultrapassar 200 kcal e conter gorduras saturadas. O ideal é buscar tipos com até 150 calorias, pouco sódio e perfil equilibrado”, explica a médica.

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4. Fuja das promessas exageradas

“Desconfie de termos como ‘zero culpa’, ‘milagrosa’ ou ‘queima gordura’ nos rótulos, ou na propaganda. O consumo deve ser baseado em informação confiável e orientação profissional, não em modismos da interne”.

5. Escolha o melhor momento e sabores mais naturais

Essas opções são mais indicadas como intermediárias ou no pós-treino, quando o corpo precisa de nutrientes para recuperação.

“Prefira combinações como banana com aveia, cacau, castanhas com frutas secas ou baunilha com amêndoas, que unem ingredientes funcionais e saborosos. Evite aquelas com cobertura açucarada, chocolate ao leite ou recheios artificiais”, finaliza a profissional.

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