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É fundamental diferenciar os principais tipos, como as de cereal, proteína e nuts, para entender os seus benefícios | Getty Images | Obradovic
Práticas e fáceis de carregar, as porções proteicas ganharam espaço no dia a dia de quem busca uma alimentação funcional.
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As buscas cresceram também no mercado: segundo a Global Growth Insights, o setor global de snacks com alto teor de proteína foi estimado em US$ 1,42 bilhão em 2024. Busca crescer a uma média de 6,5% ao ano até 2033.
Mas nem tudo que viraliza nas redes sociais é sinônimo de saúde. “É comum ver influenciadores divulgando produtos com excesso de açúcar, sódio e aditivos, disfarçados de alternativas fitness", alerta a Dra. Sylvia Ramuth, diretora técnica do Emagrecentro, rede referência em emagrecimento e estética corporal.
A especialista emenda: "Isso confunde o consumidor que busca emagrecer de forma equilibrada.”
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Apesar das armadilhas, esses alimentos podem ser aliados quando escolhidos com consciência.
“Quando incluídas de forma inteligente no plano nutricional, essas opções ajudam a manter a saciedade entre as principais refeições, especialmente para quem tem uma rotina agitada e precisa evitar longos períodos sem comer”, explica a médica.
A seguir, confira cinco orientações para aproveitar ao máximo os benefícios dessas opções funcionais:
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Nem toda barra desse tipo é realmente nutritiva. “Algumas têm mais açúcar do que proteína ou são carregadas de aditivos artificiais. Dê preferência às alternativas com baixo teor de açúcares, boa concentração de proteínas, sem glúten e livres de conservantes ou corantes”, orienta.
“Consuma entre as refeições principais, como no meio da manhã ou da tarde. No entanto, não devem substituir o almoço ou jantar, pois não oferecem todos os nutrientes necessários para uma alimentação completa” relata Ramuth.
“Mesmo quando parecem leves, algumas variações podem ultrapassar 200 kcal e conter gorduras saturadas. O ideal é buscar tipos com até 150 calorias, pouco sódio e perfil equilibrado”, explica a médica.
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“Desconfie de termos como ‘zero culpa’, ‘milagrosa’ ou ‘queima gordura’ nos rótulos, ou na propaganda. O consumo deve ser baseado em informação confiável e orientação profissional, não em modismos da interne”.
Essas opções são mais indicadas como intermediárias ou no pós-treino, quando o corpo precisa de nutrientes para recuperação.
“Prefira combinações como banana com aveia, cacau, castanhas com frutas secas ou baunilha com amêndoas, que unem ingredientes funcionais e saborosos. Evite aquelas com cobertura açucarada, chocolate ao leite ou recheios artificiais”, finaliza a profissional.
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