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O dente-de-leão tem inúmeros benefícios, como proteger o fígado e prevenir doenças do coração | Freepik
O fígado é responsável por funções vitais como filtrar toxinas, produzir bile e armazenar energia. No entanto, hábitos como consumo excessivo de álcool, dieta desequilibrada e doenças como diabetes e obesidade podem comprometer seu funcionamento.
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Um dos problemas mais comuns é a esteatose hepática — o acúmulo de gordura nas células do fígado — que, sem tratamento, pode evoluir para cirrose, condição grave que reduz a capacidade de regeneração do órgão.
Diante desse cenário, cresce o interesse por alternativas complementares aos tratamentos convencionais.
Entre elas, o chá de dente-de-leão, planta originária da Europa e da Ásia, mas presente em várias regiões do Brasil, tem chamado a atenção de pesquisadores e da medicina tradicional por seu potencial de proteção hepática.
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Estudos indicam que a erva contém flavonoides e antioxidantes capazes de ajudar a reduzir inflamações, favorecer a eliminação de toxinas e contribuir para a limpeza do fígado.
Além disso, a infusão é associada a efeito diurético, o que auxilia na eliminação de líquidos e na desintoxicação geral do corpo.
Para preparar o chá, recomenda-se utilizar de 1 a 2 colheres de chá de folhas ou raízes secas da planta para cada xícara de água. Após ferver a água, basta adicionar a erva, deixar em infusão por 5 a 10 minutos, coar e consumir, preferencialmente pela manhã.
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Apesar dos possíveis benefícios, especialistas alertam que o consumo deve ser feito com orientação profissional, já que a planta pode interagir com medicamentos e não é indicada para todos os casos. O acompanhamento médico é essencial.
O dente-de-leão pode ser um aliado na prevenção de doenças hepáticas, mas não substitui o tratamento médico.
Aliar hábitos saudáveis, acompanhamento clínico e, quando indicado, terapias complementares, é a estratégia mais segura para proteger o fígado e evitar complicações como a cirrose.
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