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Lugar é lindo cenário de fotos para os amantes do dark academia | Imagem: Governo do Estado de São Paulo
Na zona norte da cidade de São Paulo, aos pés da Serra da Cantareira, um dos museus mais bonitos da cidade se esconde. Mas cada vez mais paulistas e paulistanos estão conhecendo essa joia da estética dark academia.
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Estamos falando do Museu Florestal Octávio Vecchi. Como o nome sugere, é um museu voltado para práticas florestais, abrigando uma das maiores xilotecas da América Latina.
O museu encanta pela beleza, mas também pela diversidade de sensações que a visita e o acervo apresentam para o visitante. Saiba mais sobre a história e os atrativos desse museu ‘secreto’.
O Museu Florestal foi fundado, como o nome sugere, pelo engenheiro agrônomo Octávio Vecchi no final da década de 1920. Com cerca de 100 anos de história, cada cantinho do museu guarda detalhes interessantes.
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A começar pela xiloteca, um acervo gigantesco de amostras das árvores da região. Madeira é o que rege o espaço, já que foi construído para abrigar uma escola de xilogravura.
E o espaço é cheio de gravuras impressionantes e amostras de madeira entalhada, do teto ao chão. Para entrar lá sem correr o risco de riscar nada, o turista é obrigado a colocar pantufas especiais oferecidas pelo espaço.
Para além das peças em madeira, o casarão também abriga uma coleção de borboletas dessas que só vemos em filme, e vários outros insetos recolhidos pelo laboratório.
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Um espaço de plantas e sementes foi pensado para agradar com experiências sensoriais, e o local conta com vitrais representando a flora e fauna brasileira. Mas a obra de arte mais impressionante deve ser o grande mural.
Pintado por Antônio Paim Vieira, o mural registra 44 espécies de árvores nativas do estado de São Paulo. Longe de ser um trabalho solitário, o artista entrou em contato com a comunidade indígena do local para entender como transmitir o conhecimento ancestral.
Contudo, em 1970 um mestre de obras mal avisado cometeu o pecado de cobrir a obra com uma camada de tinta branca, destruindo o trabalho do muralista Paim Vieira. Foi em 1999 que a gestão do museu resolveu corrigir o erro, e o mural foi restaurado à sua beleza original.
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Com tantos atrativos e causos bastante curiosos, considere visitar o Museu Florestal Octávio Vecchi. A história encanta os visitantes, e as fotos que você tira também vão encantar seus amigos pela beleza.
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