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Alimentação desequilibrada, álcool e sedentarismo são os principais vilões do fígado | Foto: Reprodução/Imagem gerada por IA
A esteatose hepática, conhecida popularmente como gordura no fígado, é uma condição de saúde que pode ser desenvolvida de maneira silenciosa e sem sintomas nos estágios iniciais.
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Se não for identificada e tratada a tempo, a gordura no fígado pode evoluir para problemas mais sérios, como cirrose e câncer hepático. Por isso, a prevenção e o diagnóstico precoce são importantes para evitar o avanço da doença.
Uma pesquisa feita por especialistas da UFMG, UFRGS e USP mostram que aproximadamente um terço dos brasileiros com mais de 35 anos apresenta gordura no fígado.
O estudo, publicado na revista Cadernos de Saúde Pública, utilizou dados do ELSA-Brasil (Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto) baseados na análise de informações de mais de 8 mil pessoas.
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Os pesquisadores também observaram a relação direta entre a gordura no fígado e o risco elevado de desenvolver diabetes tipo 2.
Entre as principais causas de gordura no fígado estão: o consumo exagerado de alimentos ultraprocessados, sedentarismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, excesso de peso, colesterol alto e diabetes tipo 2.
A condição pode se manifestar de duas formas diferentes:
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Se não houver tratamento, além das chances de evoluir para problemas de saúde mais severos, a esteatose hepática está ligada a um aumento do risco de doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).
Nos estágios iniciais, a condição não costuma apresentar sinais, mas com o avanço da doença podem ser observados alguns sinais como:
A boa notícia é que o acúmulo de gordura no fígado é reversível e pode ser prevenido, desde que sejam adotados hábitos saudáveis, especialmente em relação à alimentação e à prática regular de atividades físicas:
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Consultar um médico, realizar exames periódicos e adotar hábitos saudáveis são atitudes cruciais para preservar a saúde do fígado e garantir mais qualidade de vida a longo prazo.
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