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Estudo revela que beber pouca água aumenta em até 55% os níveis de estresse

Especialistas ressaltam que manter a hidratação em dia é uma medida simples de autocuidado eficaz

Marcos Ferreira

20/09/2025 às 09:35

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Beber água pode aliviar seu estresse

Beber água pode aliviar seu estresse | Freepik

Uma pesquisa inovadora revelou que beber pouca água aumenta o cortisol, hormônio do estresse, e pode trazer sérias consequências para o corpo e a mente.

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Segundo o Journal of Applied Psychology, a desidratação está diretamente ligada ao aumento de até 55% desse hormônio, o que afeta não apenas o equilíbrio físico, mas também o bem-estar emocional.

Beber água de extrema importância para o pleno funcionamento dos rins e de outras partes do corpo (Foto: Freepik)
Beber água de extrema importância para o pleno funcionamento dos rins e de outras partes do corpo (Foto: Freepik)
A hidratação é fundamental para manter os níveis de cortisol baixos (Foto: Freepik)
A hidratação é fundamental para manter os níveis de cortisol baixos (Foto: Freepik)

A pesquisa demonstra como a falta de um hábito simples, como tomar a quantidade adequada de líquidos ao longo do dia, pode gerar impactos significativos na qualidade de vida. Esse achado reforça a importância de algo que muitas vezes é negligenciado na rotina: manter-se hidratado.

O corpo humano depende da água para funções vitais, e quando essa necessidade não é suprida, o organismo responde com mecanismos de alerta que elevam a tensão.

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O cortisol, quando em excesso, prejudica o sono, a memória, a imunidade e pode até favorecer o surgimento de doenças crônicas.

O papel da hidratação no equilíbrio hormonal

A água não serve apenas para matar a sede, mas participa ativamente na regulação de processos internos.

Indivíduos que não atingem a ingestão mínima recomendada apresentam maior propensão ao estresse fisiológico, manifestado pelo aumento do cortisol.

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Essa elevação, mesmo que gradual, interfere na estabilidade emocional e na disposição.

Além disso, a falta de líquidos compromete o funcionamento do sistema nervoso, intensificando reações de ansiedade.

Isso cria um ciclo em que o corpo constantemente interpreta situações cotidianas como mais desgastantes do que realmente são.

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Consequências do excesso de cortisol

O cortisol em níveis altos pode parecer inofensivo a curto prazo, mas seus efeitos acumulados são preocupantes.

Pessoas desidratadas tendem a relatar mais episódios de fadiga mental, lapsos de memória e dificuldades de concentração. Isso prejudica tanto a produtividade quanto a qualidade das relações sociais.

Outro ponto é a saúde física: o excesso de cortisol está associado a maior risco de pressão alta, ganho de peso abdominal e baixa imunidade. Ou seja, não beber água suficiente afeta tanto a mente quanto o corpo.

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Hábitos diários que fazem diferença

Manter-se hidratado não exige grandes mudanças, mas sim consistência. O simples ato de carregar uma garrafa e beber em intervalos regulares ajuda a reduzir o estresse e melhorar o humor.

Além disso, optar por alimentos ricos em água, como frutas e vegetais, complementa essa necessidade diária.

A regularidade é essencial: esperar sentir sede pode ser tarde demais, pois já é um sinal de desidratação. Criar lembretes e associar o consumo de água a momentos da rotina facilita esse processo.

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Um cuidado simples com grande impacto

O estudo ressalta como algo aparentemente pequeno pode influenciar profundamente a saúde.

Beber água não apenas mantém o corpo em funcionamento, mas protege contra o aumento do cortisol e suas consequências negativas.

Ao adotar esse hábito, é possível melhorar o equilíbrio emocional, favorecer o descanso e reduzir riscos de doenças relacionadas ao estresse. Pequenas escolhas diárias podem, de fato, mudar a forma como o corpo reage aos desafios.

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