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Idosa revela que começou a se exercitar apenas com 65 anos e chegou aos 90 com muita vitalidade | Reprodução/Youtube
Embora só tenha iniciado a prática de exercícios aos 65 anos, a japonesa Mika Takishima, hoje com 94, tornou-se referência mundial de vitalidade ao desenvolver seu próprio sistema de treino para pessoas idosas.
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Em sua proposta, ela destaca quatro exercícios indispensáveis para reduzir a perda natural de massa muscular, além de conservar a mobilidade e assegurar mais qualidade de vida na velhice.
Mika afirma que decidiu criar seu método quando percebeu as limitações que o excesso de peso trazia ao dia a dia. “Eu não conseguia limpar a banheira direito”, relatou em entrevista à revista Japan Forward.
O sistema criado por Takishima, conhecido como método Takimika, busca promover saúde, movimento e disposição em qualquer fase da vida. A filosofia do programa se apoia em três pilares: persistência, flexibilidade e pensamento positivo.
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Diferente dos treinos convencionais, que muitas vezes exigem alto impacto, ele valoriza práticas suaves e seguras, desenvolvidas especialmente para o público idoso.
Mesmo assim, também pode ser adotado por pessoas mais jovens que desejam manter-se ativas sem enfrentar cargas intensas que podem causar lesões.
Esse movimento fortalece as pernas e melhora a estabilidade. A recomendação é fazer de 8 a 10 repetições com cada perna.
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Em seguida, deve-se abrir os braços esticados para os lados, com punhos fechados, até alinhá-los à altura dos ombros, aproximando as escápulas. A prática deve durar de 1 a 2 minutos.
Depois, flexione os cotovelos em 90 graus e incline o corpo para frente até que o nariz quase encoste no chão. A recomendação é de dez repetições em 2 a 3 séries.
Na sequência, traga os joelhos lentamente em direção ao tronco, segure por alguns instantes e retorne sem deixar as pernas encostarem no chão.
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De acordo com o personal trainer Carlos Bruce, um dos principais fatores que atrasam o ganho de massa muscular é a falta de estímulo adequado. Exercícios leves demais, baixa intensidade ou número insuficiente de repetições reduzem os resultados.
Também atrapalha não controlar séries, repetições e cargas, o que pode gerar tanto estímulos em excesso quanto em falta. Além disso, executar os movimentos com pouca amplitude limita os ganhos.
Outro ponto crucial é a alimentação. A ausência de proteínas, carboidratos ou calorias suficientes, a falta de hidratação adequada e a negligência em se alimentar depois do treino podem comprometer a hipertrofia.
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