Qual é a melhor armadilha para ratos? Confira os métodos mais eficazes

Ratos são pragas que exigem controle cuidadoso. Diferentes tipos de armadilhas garantem eficiência, desde que instaladas de acordo com o local e o nível de infestação.

Em ambientes com alto volume de roedores, iscas químicas costumam ser a principal estratégia. Elas agem de forma gradual e eliminam os animais no ninho. Já em locais onde há manipulação de alimentos, o uso do produto é proibido e outras alternativas ganham espaço.

Principais métodos usados no controle

As iscas com raticida aparecem entre as mais comuns. Em forma granulada ou em blocos, são consumidas pelos roedores e apresentam efeito após alguns dias. Quanto maior o consumo, maior tende a ser a infestação.

Nos casos em que o uso de substâncias químicas não é permitido, como em restaurantes e supermercados, a solução é recorrer às iscas adesivas. Esses dispositivos retêm os animais e ajudam a medir a gravidade do problema.

Para áreas externas, há equipamentos próprios instalados entre plantas e canteiros. São pequenos, discretos e funcionam bem contra espécies que atacam hortas e frutos.

Em situações críticas, a gaiola costuma ser o último recurso. Serve especialmente quando os demais métodos não apresentam resposta adequada.

Desratização profissional

Quando o volume de roedores é elevado, o serviço especializado é o caminho mais seguro. A equipe identifica focos e define a quantidade ideal de armadilhas.

O processo ocorre em fases. Normalmente são necessárias visitas quinzenais ao longo de cerca de um mês. Isso porque os filhotes permanecem nos ninhos e só saem semanas depois, exigindo continuidade no monitoramento.

Casas com animais domésticos precisam de atenção extra. O ideal é manter pets afastados até que o trabalho esteja concluído.

Por que o veneno não age imediatamente

O efeito lento evita que os demais roedores percebam risco. Caso um animal morresse logo após ingerir a substância, os outros reconheceriam o odor e evitariam o produto.

Por isso, o processo gradual favorece o controle, já que permite a contaminação de mais integrantes da colônia.

Prevenção

Após a eliminação da infestação, o ideal é adotar visitas periódicas. Esse acompanhamento reduz a chance de retorno dos roedores e evita novos focos.

**Texto com informações do portal Desinservice.