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Atum e sardinha em lata mantêm nutrientes e são alternativas práticas ao peixe fresco | Grooveland Designs | Unsplash
Peixes são reconhecidos como aliados da alimentação equilibrada. Fontes de proteína de alta qualidade, vitaminas como A, D e B, além de minerais essenciais, oferecem ainda o benefício do ômega-3, gordura associada à proteção do coração e à boa função cerebral.
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Na rotina, adquirir peixe fresco nem sempre é viável. Por isso, as versões em lata se tornaram alternativas frequentes, com boa conservação e acesso fácil.
A sardinha costuma apresentar maior concentração de ômega-3 e cálcio, já que normalmente é processada com partes da espinha, o que mantém o mineral no produto final. Também tende a ser uma escolha de melhor custo-benefício.
O atum tem sabor mais neutro e, em geral, maior teor de proteína por porção. É opção comum em saladas, sanduíches e receitas rápidas.
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Na gôndola, vale atenção ao tipo de líquido utilizado. Produtos conservados em água costumam ter menos calorias. Já os que vêm no óleo podem conter mais gorduras, embora ajudem na textura e no sabor.
Outro ponto importante é o teor de sódio. Marcas com menor concentração são mais indicadas para consumo frequente.
As duas opções podem integrar uma dieta equilibrada. A escolha depende do objetivo nutricional, do preço e do uso na cozinha.
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Quem busca maior aporte de cálcio e ômega-3 tende a se beneficiar mais com a sardinha. Já para preparos com sabor mais leve, o atum costuma ser o preferido.
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