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Diabetes: 6 sinais que seu corpo envia durante a noite e você ignora

Endocrinologista explica por que certos incômodos noturnos não devem ser considerados normais e quando procurar ajuda

Gabriela Barbosa

31/07/2025 às 06:35

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Seu corpo dá sinais à noite  saiba quando eles podem indicar diabetes

Seu corpo dá sinais à noite saiba quando eles podem indicar diabetes | Freepik

O diabetes é uma doença silenciosa que afeta milhões de brasileiros. Muitas vezes, os primeiros sinais surgem quando o corpo já está em crise, e alguns deles são mais perceptíveis durante a noite.

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Sede excessiva: O aumento da sede acontece porque os rins trabalham mais para eliminar o excesso de açúcar no sangue, levando à desidratação
Sede excessiva: O aumento da sede acontece porque os rins trabalham mais para eliminar o excesso de açúcar no sangue, levando à desidratação
Vontade de urinar frequente: Com a glicose elevada, o corpo produz mais urina para tentar expulsar o açúcar acumulado
Vontade de urinar frequente: Com a glicose elevada, o corpo produz mais urina para tentar expulsar o açúcar acumulado
Fadiga e incômodos: Níveis altos de glicose podem causar dores nas pernas, cãibras ou formigamento, atrapalhando o sono
Fadiga e incômodos: Níveis altos de glicose podem causar dores nas pernas, cãibras ou formigamento, atrapalhando o sono
Sudorese noturna: Pessoas com diabetes podem ter hipoglicemia durante a noite, levando a suores intensos, tremores e palpitações
Sudorese noturna: Pessoas com diabetes podem ter hipoglicemia durante a noite, levando a suores intensos, tremores e palpitações
Formigamento ou dormência: A neuropatia diabética pode causar sensações estranhas nas pernas e pés, principalmente em repouso
Formigamento ou dormência: A neuropatia diabética pode causar sensações estranhas nas pernas e pés, principalmente em repouso
Fome noturna: A queda brusca de açúcar no sangue pode despertar uma fome repentina, já que o corpo busca energia rápida (Fotos: Freepik)
Fome noturna: A queda brusca de açúcar no sangue pode despertar uma fome repentina, já que o corpo busca energia rápida (Fotos: Freepik)

De acordo com a endocrinologista Andressa Miguel Leitão, muitos pacientes só percebem o problema quando a glicose está muito alta. "Os sintomas mais evidentes, como sede intensa e cansaço, aparecem quando a glicose ultrapassa 180 mg/dL", explica ao portal Tudo Gostoso.

Principais sintomas noturnos da diabetes

Se você sente algum destes sinais com frequência, pode ser hora de procurar um médico:

  • Sede excessiva: O aumento da sede acontece porque os rins trabalham mais para eliminar o excesso de açúcar no sangue, levando à desidratação.
  • Vontade de urinar frequente: Com a glicose elevada, o corpo produz mais urina para tentar expulsar o açúcar acumulado.
  • Fadiga e incômodos: Níveis altos de glicose podem causar dores nas pernas, cãibras ou formigamento, atrapalhando o sono.
  • Sudorese noturna: Pessoas com diabetes podem ter hipoglicemia durante a noite, levando a suores intensos, tremores e palpitações.
  • Formigamento ou dormência: A neuropatia diabética pode causar sensações estranhas nas pernas e pés, principalmente em repouso.
  • Fome noturna: A queda brusca de açúcar no sangue pode despertar uma fome repentina, já que o corpo busca energia rápida.

Por que esses sintomas aparecem à noite?

A farmacêutica Karime H. Sleiman explica ao Tudo Gostoso: "A diabetes é uma doença em sua maioria silenciosa e que pode levar a complicações graves". Durante o sono, o corpo continua processando a glicose, e desequilíbrios podem causar esses sinais alarmantes.

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Levantar várias vezes para urinar ou acordar com a boca seca são indícios de que algo não está certo. "Quando se trata de sintomas, o ideal é ter um diagnóstico e um tratamento adequado", reforça Sleiman.

Como confirmar se é diabetes?

A endocrinologista Andressa Leitão recomenda exames de sangue para quem tem fatores de risco, como histórico familiar ou obesidade. "Níveis de glicose acima de 126 mg/dL em jejum são diagnósticos de diabetes", alerta.

O tratamento inclui ajustes na alimentação, atividade física e, em alguns casos, medicação. Quanto antes for descoberto, mais fácil será controlar a doença e evitar danos aos rins, nervos e visão.

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