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Armazenamento em nuvem e SSDs portáteis assumem o espaço que já foi dos pendrives no Brasil | Freepik
Os pendrives já foram o principal meio para guardar documentos, fotos e vídeos. Porém, a tecnologia avançou e outras formas de armazenamento se tornaram mais rápidas, seguras e acessíveis.
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No Brasil, serviços em nuvem e dispositivos de alta velocidade estão substituindo de vez as antigas memórias USB. A mudança acompanha o crescimento de arquivos maiores e a necessidade de acessar tudo em diferentes aparelhos.
A capacidade limitada e o risco de perda ou corrupção de dados colocaram os pendrives em desvantagem. Além disso, muitos modelos têm velocidade baixa para os padrões atuais.
Com computadores e celulares mais avançados, depender apenas de um dispositivo físico se tornou pouco prático. Hoje, a prioridade é ter acesso rápido, sincronização automática e maior proteção contra falhas.
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No Brasil, os serviços de armazenamento em nuvem lideram o uso. Plataformas como Google Drive, iCloud, OneDrive e Mega oferecem sincronização automática e acesso pelos dispositivos.
Os preços variam conforme o espaço: R$ 6 a R$ 10 por mês para planos de 100 GB, R$ 34 a R$ 40 para 2 TB. Essa alternativa elimina o risco de perder arquivos e permite compartilhar pastas com facilidade.
Para quem prefere armazenamento físico, os SSDs externos se tornaram a opção dominante. No mercado brasileiro, um SSD portátil de 500 GB custa entre R$ 230 e R$ 350, enquanto modelos de 1 TB variam de R$ 380 a R$ 600.
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Eles são muito mais rápidos que pendrives e têm maior durabilidade. Cartões microSD também seguem populares, custando de R$ 25 a R$ 70 para capacidades de 32 a 128 GB.
Para uso diário, a nuvem é a alternativa mais prática e econômica. Já os SSDs são ideais para quem precisa transportar arquivos grandes com rapidez.
Os pendrives ainda existem, mas deixaram de ser a primeira escolha: hoje, são usados mais como solução emergencial. A tendência é que, com o aumento de arquivos em alta resolução, os dispositivos antigos percam espaço de vez.
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