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Cotidiano

Juiz mantém prisão preventiva de réus em caso de família carbonizada no ABC

O caso, que estava sendo investigado pela Vara do Júri de São Bernardo, passou a ser investigado pelo Juízo de Santo André, onde o crime ocorreu

08/05/2020 às 13:17  atualizado em 08/05/2020 às 14:15

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O assassinato de Romuyuki e Flaviana Gonçalves e do filho deles, Juan Victor, foi descoberto no dia 28 de janeiro

O assassinato de Romuyuki e Flaviana Gonçalves e do filho deles, Juan Victor, foi descoberto no dia 28 de janeiro | Reprodução/Redes Sociais

Uma denúncia oferecida pelo Ministério Público contra cinco acusados de matar um casal e seu filho de 15 anos no ABC foi recebida pela Vara Pública de Santo André. Até então, o processo corria na Vara do Júri de São Bernardo do Campo, mas foi redistribuído para o Juízo de Santo André, por ser o local onde ocorreu.

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Os corpos de Romuyuki e Flaviana Gonçalves e de seu filho, Juan Gonçalves, foram encontrados no dia 28 de janeiro carbonizados dentro de um carro na estrada do Montanhão, em São Bernardo.

O juiz Tambor Bueno manteve a prisão preventiva dos réus, acusados pelos crimes de distribuição de cadáver, homicídio qualificado, roubo qualificado e associação criminosa. O juiz também levantou o segredo de justiça do caso.

“Trata-se de delito gravíssimo, que atenta contra o bem jurídico de maior valor no ordenamento jurídico pátrio: a vida humana”, escreveu Bueno. “Além disso, é capitulado como hediondo em nossa legislação, circunstância que revela maior grau de reprovabilidade da conduta”, prosseguiu o magistrado.

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“Essas circunstâncias demonstram a periculosidade dos agentes e conduta avessa ao convívio social, tornando imperiosa a prisão preventiva, a fim de se garantir a ordem pública”, afirmou o juiz, mantendo os cinco presos.

Os réus são a filha do casal, Ana Flávia; a namorada dela, Carina Ramos, e outros três acusados de matar as vítimas durante o roubo à residência, em Santo André.

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