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Empresa coloca 400 imóveis a leilão no estado de São Paulo

Leilão judicial tem casas, apartamentos, terrenos e lotes com lances a partir de R$ 13 mil

Junior Dothcom

Publicado em 04/11/2020 às 00:00

Atualizado em 16/11/2020 às 17:57

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Um apartamento de 360 m² com garagem, no bairro Bela Vista, possui lance inicial de R$ 1,2 mi / /DIVULGAÇÃO/MEGA LEILÕES

Quem está procurando um imóvel para morar ou investir pode encerrar as buscas no mês de novembro. Isso porque, até o fim do mês, a empresa Mega Leilões irá realizar diversos leilões judiciais, disponibilizando 400 imóveis em todo estado de São Paulo.

De acordo com a empresa, a Capital possui mais de 100 imóveis disponíveis para leilão, número que sobe para 274 no interior do estado e soma 30, só em apartamentos, no litoral, com destaque para a cidade de Santos. Dos imóveis disponíveis, as casas podem ser adquiridas a partir de R$ 13,7 mil, enquanto, entre os apartamentos, o menor lance mínimo é de R$ 63 mil.

Macaque in the trees
Apartamento no Vila Nova Cachoeirinha (Foto: Divulgação)

Um apartamento de 56 m² em Taboão, por exemplo, pode ser arrematado pelo valor mínimo de R$ 150 mil. Já na Vila Nova Cachoeirinha, bairro da zona Norte de São Paulo, é possível adquirir um apartamento de 153 m² a partir do lance inicial de R$ 449 mil, enquanto na zona sul, uma apartamento de 119 m²no Campo Belo, sai a partir de R$ 1 milhão. Para quem procura imóveis em regiões mais centrais, uma opção é um apartamento de 360 m², no bairro da Bela Vista, cujo lance inicial é de R$ 1,2 milhão, metade do valor de avaliação.

Macaque in the trees
Apartamento em Taboão (Foto: Divulgação)

Além de casas e apartamentos, também estarão à venda nos leilões terrenos, lotes e imóveis comerciais, provenientes de processo judicial, o que significa que envolve a execução de dívidas do antigo proprietário do bem. "O imóvel de leilão judicial sempre será uma boa oportunidade de investimento (...). Cabe ao investidor analisar o cenário econômico atual, devido a queda na taxa de juros e, assim, diversificar a carteira" explica Fernando Cerello, leiloeiro da empresa Mega Leilões.

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