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Cotidiano

Olimpíada pode ser adiada, diz organização

A organização da Olimpíada e o governo japonês admitiram nesta segunda-feira que a os Jogos Olímpicos 2020 podem ser adiados por causa do coronavírus

23/03/2020 às 15:17  atualizado em 23/03/2020 às 15:27

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Primeiro ministro japonês Shinzo Abe afirmou que ainda está comprometido a organizar os Jogos "completos", sem cancelamento, mas admitindo um adiamento

Primeiro ministro japonês Shinzo Abe afirmou que ainda está comprometido a organizar os Jogos "completos", sem cancelamento, mas admitindo um adiamento | Reprodução Facebook

A organização da Olimpíada e o governo japonês admitiram nesta segunda-feira que a os Jogos Olímpicos 2020 podem ser adiados. O cancelamento, no entanto, é totalmente rechaçado. A declaração acontece um dia após o Comitê Olímpico Internacional (COI) admitir pela primeira vez a possibilidade de adiar as Olimpíadas devido ao coronavírus, que tem prejudicado a preparação dos atletas em todo o planeta.

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O primeiro ministro Shinzo Abe afirmou que ainda está comprometido a organizar os Jogos "completos", sem cancelamento, mas admitindo um adiamento. "Se isto ficar difícil, levando em consideração os atletas em primeiro lugar, pode ser inevitável que tomemos a decisão de adiar. O cancelamento não é uma opção", disse o político japonês em audiência no Parlamento.

Já durante coletiva de imprensa, nesta segunda-feira, o presidente do Comitê Tóquio-2020, Yoshiro Mori, e o CEO do órgão, Toshiro Muto, comentaram sobre um possível adiamento, mas indicaram as suas dificuldades. "Primeiro de tudo: sobre cancelamento, nunca consideramos isso. É inimaginável. O adiamento não é o primeiro caminho de ação, mas não podemos não considerar isso", disse Mori, que ressaltou que as autoridades estão cientes de como o coronavírus chegou com força a outros países. 

"Não podemos deixar nossa guarda baixa sobre isso, especialmente porque nos Estados Unidos, Europa e novas áreas estão sob situações extremas agora. Entendemos isso, ouvimos muitas opiniões, de muitos países, sobre realizar os Jogos como planejado inicialmente. Não somos tolos", completou.

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Com informações do Estadão Conteúdo

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