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Polícia

Justiça libera homem que agrediu bebê ao achar que era boneca 'reborn'

Liberdade foi concedida sob aplicação de fiança no valor de três salários mínimos

Monise Souza

07/06/2025 às 15:00

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Caso ocorreu quando o homem agrediu uma bebê de quatro meses, ao acreditar que se tratava de uma reborn

Caso ocorreu quando o homem agrediu uma bebê de quatro meses, ao acreditar que se tratava de uma reborn | Valter Campanato/Agência Brasil

A Justiça de Minas Gerais concedeu liberdade a Felipe Martins Cruz, de 36 anos, suspeito de agredir uma bebê de quatro meses ao acreditar que se tratava de uma "bebê reborn", na região da Savassi, em Belo Horizonte.

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A decisão foi publicada na manhã deste sábado (7/6), após audiência de custódia. De acordo com a magistrada que assinou a decisão, não há requisitos legais suficientes para manter a prisão preventiva, já que o crime de lesão corporal leve possui pena máxima inferior a quatro anos.

A liberdade foi concedida sob aplicação de fiança no valor de três salários mínimos, cerca de R$ 4.554, além de outras medidas cautelares.

Agressão ao bebê

O caso ocorreu na última quinta-feira (5/6), quando o homem agrediu uma bebê de quatro meses, ao acreditar que se tratava de uma boneca realista.

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Os pais da criança estavam em um trailer de lanches com a filha no colo, quando a agressão ocorreu. Felipe foi preso em flagrante.

Segundo a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), o homem se aproximou da família, começou a brincar com a criança e, em seguida, afirmou que se tratava de um “bebê reborn”.

Mesmo após o pai negar, o agressor insistiu e, repentinamente, deu um tapa com a mão aberta na cabeça da bebê, causando inchaço na região atrás da orelha.

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Segundo os profissionais que prestaram socorro, a agressão representou risco grave à integridade da criança, especialmente por sua fragilidade física e pela posição em que estava no colo da mãe.

Agora, o suspeito ainda deve comparecer periodicamente à equipe multidisciplinar do Centro Estadual de Apolo Profissional ao Adolescente (CEAPA) pelo período mínimo de três meses, podendo se estender por mais três meses, de acordo com a metodologia do programa.

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