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Polícia

Polícia descobre galpão com 100 mil garrafas e bebidas falsificadas

Local funcionava como uma empresa de recicláveis e foi interditado pela Vigilância Sanitária

Lucas Souza

07/10/2025 às 15:20  atualizado em 07/10/2025 às 15:29

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Fábrica clandestina tinha seis mil garrafas com bebidas alcoólicas sem comprovação de origem

Fábrica clandestina tinha seis mil garrafas com bebidas alcoólicas sem comprovação de origem | Divulgação/Governo de SP

A Polícia Civil apreendeu, nesta segunda-feira (6 de outubro), cerca de 103 mil garrafas vazias de destilados e outras seis mil cheias, sem comprovação de origem, em um galpão clandestino na zona leste de São Paulo.

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O local, que funcionava como uma empresa de recicláveis, segundo a polícia, foi interditado pela Vigilância Sanitária. Havia vasilhames de gin, vodca e uísque.

A ação integra a força-tarefa do Governo de São Paulo de combate à adulteração de bebidas alcoólicas. Desde que foi criada, a operação resultou na apreensão de 16 mil garrafas adulteradas e na prisão de 20 pessoas.

Segundo o Governo do Estado, o galpão operava sem documentação para funcionamento. Dois homens, de 46 e 61 anos, que estavam no local, foram autuados e serão investigados.

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O galpão foi preservado até a chegada dos peritos do Instituto de Criminalística. Após os trabalhos periciais, todo o material foi apreendido.

O caso foi registrado na 1ª Delegacia Seccional do Centro como falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de bebidas.

Desde que foi criada a força-tarefa para investigar e combater a venda de bebidas alcoólicas falsificadas, já foram apreendidas 16 mil garrafas, com 20 pessoas presas.

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Mortes por metanol

A Prefeitura de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, confirmou nesta segunda-feira (6/10) a morte de Bruna Araújo, de 30 anos, que estava internada em estado grave após ingerir vodca com suco de pêssego. Segundo a prefeitura, a jovem morreu em decorrência da bebida adulterada com metanol.

Até o momento, três pessoas já morreram por ingerir bebidas alcoólicas com metanol.

Em outro caso, a Polícia Civil de São Paulo, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), prendeu na última sexta-feira (3/10) um dos principais fornecedores de insumos usados na falsificação de bebidas alcoólicas.

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