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Thiago iniciou greve de fome nesta terça-feira (10/6) e a mantém até ser liberado | Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
O ativista brasileiro Thiago Ávila será deportado de Israel até esta quinta-feira (12/6), após ser preso em águas internacionais durante a Flotilha da Liberdade, junto à ativista sueca Greta Thunberg.
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A decisão foi divulgada nesta quarta-feira (11/6), em audiência realizada pelo Tribunal de Israel, e confirmada pela família do ativista, segundo informações da Agência Brasil.
Após ser detido, Thiago iniciou uma greve de fome nesta terça-feira (10/6) e a mantém até ser liberado.
Oito ativistas, incluindo Greta Thunberg, foram detidos em águas internacionais pelo governo israelense, que justificou a ação ao alegar entrada ilegal em Israel. O grupo transportava alimentos para a população de Gaza.
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Além da detenção, o governo israelense divulgou imagens dos ativistas, chamando ironicamente o barco de “Iate Selfie”. A publicação ainda afirmou que a pequena quantidade de alimentos será enviada a Gaza por “canais humanitários reais”.
O governo brasileiro informou que acompanhou a audiência de Thiago no tribunal e tem prestado assistência ao ativista.
Em nota divulgada nesta terça, o Itamaraty condenou a interceptação da embarcação dos ativistas em águas internacionais, classificando-a como “flagrante transgressão ao direito internacional”.
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O governo brasileiro clamou pela libertação de seu cidadão e instou Israel a zelar pelo seu bem-estar e saúde. Além da detenção, o governo local ainda divulgou imagens dos ativistas, ironizando o barco como “Iate Selfie”.
A publicação ainda dizia que a pequena quantidade de alimentos será enviada à Gaza por “canais humanitários reais”.
Em março deste ano, o vencedor do Oscar foi libertado após linchamento e sequestro em vilarejo ocupado por Israel.
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