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Política
Segundo Kalil, procedimento tem o objetivo de evitar novos sangramentos intracranianos
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Presidente reagiu bem ao procedimento de segunda e está lúcido | Ricardo Stuckert/PR
O médico Roberto Kalil Filho afirmou em entrevista coletiva que a nova cirurgia que o presidente Lula vai passar na manhã desta quinta (12/12) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, é de baixo risco e já estava prevista.
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"É uma intervenção relativamente simples, para evitar novas ocorrências", disse o médico no início da noite desta quarta-feira (11/12).
Segundo Kalil, o objetivo do procedimento é evitar novos sangramentos intracranianos. A cirurgia deve durar cerca de uma hora. O procedimento tem como objetivo complementar a cirurgia realizada na última segunda-feira (10/12).
Mais cedo, o Hospital Sírio-Libanês informou em nota que o presidente passaria por novo procedimento.
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"Como parte da programação terapêutica, [Lula] fará complementação de cirurgia com procedimento endovascular (embolização de artéria meníngea média) amanhã, pela manhã”, anunciou a nota assinada por Francisco Cardoso e Álvaro Sarkis, diretores do hospital.
O presidente está sob os cuidados dos médicos Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio.
A expectativa é a de que, com isso, novos sangramentos não voltem a se repetir, minimizando os riscos para Lula.
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Segundo o hospital, o mandatário recebeu visitas nesta quinta e passou o dia bem, com caminhadas e atividades de fisioterapia.
Segundo a equipe médica, o presidente reagiu bem ao procedimento de segunda, está lúcido, sem nenhum comprometimento cerebral e poderia voltar às atividades na próxima semana.
Lula foi à unidade do Hospital Sírio-Libanês na segunda, devido a um mal-estar, acompanhado por dores de cabeça.
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Uma ressonância magnética detectou uma hemorragia intracraniana de um hematoma decorrente do acidente domiciliar ocorrido em 19 de outubro.
O presidente, então, foi transferido para a unidade do hospital, em São Paulo, onde passou pelo procedimento cirúrgico.
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