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A avenida Paulista e outros pontos da cidade poderão voltar a receber outdoors | Depositphotos
Já aprovado em primeira votação, o projeto que pretende flexibilizar a Lei Cidade Limpa passará por audiências públicas na Câmara Municipal de São Paulo nas próximas semanas.
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Em caso de nova aprovação e de sanção do prefeito Ricardo Nunes (MDB), o texto se torna lei. O autor da proposta é o vereador Rubinho Nunes (União Brasil).
Criado em 2023, o projeto de lei tem como objetivo “modernizar a Lei Cidade Limpa”, além de visar “um melhor aproveitamento dos espaços públicos ou privados, potencializando investimentos no âmbito do município de São Paulo”.
A proposta permite ocultar até 70% da visualização de bens de valor cultural, como prédios históricos. A legislação em vigor não permite a ocultação de qualquer parte da fachada nesses casos.
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Na primeira votação, a proposta recebeu votos contrários das bancadas do PT, PSOL e dos vereadores Renata Falzoni (PSB), Carlos Bezerra Júnior (PSD) e Janaína Paschoal (PP).
Entre as alterações que constam no projeto, estão:
Criada em 2006, a partir de proposta do então prefeito Gilberto Kassab, a Lei Cidade Limpa retirou a publicidade de espaços públicos, com a proibição dos outdoors e pinturas em fachadas que faziam propaganda de empresas e produtos.
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Além disso, a lei regulamentou a permanência na paisagem dos chamados anúncios indicativos, que visam identificar as atividades exercidas nas edificações.
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