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Bruno Hoffmann

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Elektro acumula críticas na Baixada e Interior, e deputado pede explicações

De Olho no Poder: os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann

28/01/2022 às 13:01  atualizado em 31/01/2022 às 11:53

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Murilo Félix é deputado estadual em São Paulo pelo Podemos

Murilo Félix é deputado estadual em São Paulo pelo Podemos | Divulgação

Parte dos municípios de Guarujá e de Bertioga, na Baixada Santista, ficou sem luz na última quarta-feira (26). Uma semana antes, bairros de Limeira, no Interior, também se mantiveram às escuras por quase 40 horas. O que essas regiões têm em comum? Ambas são atendidas pela Neoenergia Elektro, concessionária de energia elétrica responsável pelo abastecimento de 223 municípios no estado de São Paulo e cinco no Mato Grosso do Sul. Por causa do aumento das reclamações, o deputado estadual Murilo Félix (Podemos), com base eleitoral em Limeira, questionou a empresa sobre as razões para as recorrentes falhas de transmissão na energia no município. "Não parece razoável que reiteradas falhas nos sistemas sejam consideradas normais", explicou o parlamentar após contato da coluna. Caso o problema não seja resolvido, ele disse que representantes da Elektro podem ser convocados para prestar esclarecimentos na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

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Outro lado

Contatada pela coluna, a Elektro informou que entrou em contato com o deputado "de forma proativa" e esclareceu todos os temas abordados "relacionados com o temporal que atingiu o município de Limeira neste mês, provocando danos à rede elétrica".

Outro lado 2

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Após a publicação deste texto, a empresa entrou em contato com o colunista para negar responsabilidade sobre o desligamento da energia nas cidades do litoral paulista na última semana. Segue nota abaixo, na íntegra.

"O desligamento do fornecimento de energia ocorrido na semana passada, no litoral de São Paulo, não foi de responsabilidade da Neoenergia Elektro, conforme a sua reportagem noticiou. E sim, devido a falha em subestações da transmissora ISA CTEEP, conforme a própria empresa comunicou".

Delegados desistem

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Vinte e dois aprovados para o cargo de delegado de polícia em São Paulo desistiram da carreira antes mesmo de tomar posse, ou um terço dos 66 nomeados, conforme o Diário Oficial da última quinta (27). Para o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP), Gustavo Mesquita Galvão Bueno, a alta rejeição representa que o cargo não é mais atrativo como antigamente. “Uma desistência tão alta deixa evidente que o descaso e a falta de planejamento do governo estadual resultam no desinteresse pela carreira. O estado mais rico paga o pior salário do Brasil”, lamentou.

Creche esquecida

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) vai investigar por que uma escola infantil que deveria ser entregue em junho de 2019 na cidade de Barra do Turvo, no Vale do Ribeira, permanece em obras até hoje. De acordo com o deputado estadual Danilo Balas (PSL), autor da denúncia, já foram destinados cerca de R$ 2 milhões para a obra, porém só há pilares e vergalhões no local. “João Doria assumiu o seu mandato no Estado, mas não prosseguiu com a construção. Infelizmente, isso mostra que o governador utiliza obras públicas como manobra para angariar votos em anos de eleição”, disse o parlamentar.

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Ano agitado

A Câmara Municipal de São Paulo vai realizar a sua primeira sessão de 2022 na próxima terça-feira (1º). Entre os principais temas para os vereadores paulistanos decidirem neste ano vai estar a revisão do Plano Diretor Estratégico. A gestão Ricardo Nunes (MDB) deve entregar a proposta até 31 de julho. A Câmara também promete ser uma espécie de termômetro municipal para as eleições de 2022, que já dão sinais de ser uma das mais polarizadas desde a redemocratização do País.

‘Covardes’

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Um dia após o deputado estadual Arthur do Val se filiar ao Podemos, um grupo de 18 prefeitos paulistas da legenda se reuniu nesta quinta-feira (27) para declarar apoio a Rodrigo Garcia (PSDB) nas eleições ao Governo de São Paulo de 2022. Arthur do Val é pré-candidato ao cargo pela sigla, e reagiu – ao seu estilo – à notícia publicada inicialmente pela “Folha”: “O PSDB escraviza São Paulo assim há décadas, comprando gente covarde”, esbravejou. Diversos integrantes do MBL (Movimento Brasil Livre), como Arthur do Val, se filiaram ao Podemos para apoiar em bloco o ex-juiz Sergio Moro na corrida eleitoral de 2022.

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