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Cotidiano
O policial Jorge Guaranho recebeu autorização para permanecer em prisão domiciliar até que consiga vaga adequada no sistema prisional
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O guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, foi assassinado durante sua festa de aniversário pelo policial penal bolsonarista Jorge Guaranho (à direita da imagem) | Arquivo pessoal e Reprodução
O policial penal Jorge Guaranho, acusado de ter matado o tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, foi autorizado a deixar a Penitenciária Estadual de Foz 2 e cumprir a prisão domiciliar em casa, após receber alta hospitalar, na quinta-feira (10). As informações são do g1.
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O crime aconteceu no dia 9 de julho, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Marcelo Arruda foi assassinado a tiros enquanto comemorava o próprio aniversário, que tinha como tema o PT. O acusado é apoiador declarado do presidente Jair Bolsonaro (PL) e não era convidado da festa.
Jorge Guaranho ficou um mês internado, porque Marcelo revidou os disparos e o acertou, afirmam as investigações. Na noite de quinta, o acusado deixou o Hospital Costa Cavalcanti escoltado por carros do Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen).
A Justiça determinou que Guaranho permaneça em prisão domiciliar por ter considerado a falta de estrutura apontada pelo sistema penal para abrigar o acusado.
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Com isso, após deixar o hospital, Guaranho foi para a Penitenciária Estadual de Foz 2 e, depois, foi para casa com tornozeleira eletrônica.
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