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Cotidiano

Bolsonarista que assassinou petista vai para casa com tornozeleira eletrônica

O policial Jorge Guaranho recebeu autorização para permanecer em prisão domiciliar até que consiga vaga adequada no sistema prisional

Leonardo Sandre

11/08/2022 às 17:05  atualizado em 11/08/2022 às 17:11

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O guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, foi assassinado durante sua festa de aniversário pelo policial penal bolsonarista Jorge Guaranho (à direita da imagem)

O guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, foi assassinado durante sua festa de aniversário pelo policial penal bolsonarista Jorge Guaranho (à direita da imagem) | Arquivo pessoal e Reprodução

O policial penal Jorge Guaranho, acusado de ter matado o tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, foi autorizado a deixar a Penitenciária Estadual de Foz 2 e cumprir a prisão domiciliar em casa, após receber alta hospitalar, na quinta-feira (10). As informações são do g1.

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O crime aconteceu no dia 9 de julho, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Marcelo Arruda foi assassinado a tiros enquanto comemorava o próprio aniversário, que tinha como tema o PT. O acusado é apoiador declarado do presidente Jair Bolsonaro (PL) e não era convidado da festa.

Jorge Guaranho ficou um mês internado, porque Marcelo revidou os disparos e o acertou, afirmam as investigações. Na noite de quinta, o acusado deixou o Hospital Costa Cavalcanti escoltado por carros do Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen). 

A Justiça determinou que Guaranho permaneça em prisão domiciliar por ter considerado a falta de estrutura apontada pelo sistema penal para abrigar o acusado. 

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Com isso, após deixar o hospital, Guaranho foi para a Penitenciária Estadual de Foz 2 e, depois, foi para casa com tornozeleira eletrônica.

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