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Covid-19 já tirou a vida de mais de 370 mil brasileiros, com quase 90 mil vidas perdidas no estado de SP | /Ettore Chiereguini/Gazeta de S.Paulo
A pandemia da Covid-19 fez com que a expectativa de vida ao nascer no estado de São Paulo caísse pela primeira vez desde que a série histórica começou a ser calculada, em 1940. De acordo com a estimativa divulgada pela Fundação Seade nesta terça-feira, a esperança de vida ao nascer no Estado foi de 75,4 anos, um ano a menos que em 2019, quando ficou em 76,4.
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“O rápido aumento dos níveis de mortalidade devido à expansão da pandemia da Covid-19, em todo o território paulista, afetou diretamente os padrões demográficos de longevidade conquistados, resultando em retrocesso ao patamar de vida média observado sete anos atrás, entre 2012 e 2013”, explicou a Seade, em nota.
A retração da esperança de vida atingiu de forma diferenciada as populações feminina e masculina. Entre as mulheres, a vida média caiu de 79,4 para 78,7 anos, com perda de 0,7 ano em 2020. Já entre os homens passou de 73,3 para 72,0 anos, uma redução de 1,3 ano. O fato de a vida média masculina ter caído mais intensamente que a feminina elevou a diferença de longevidade entre os sexos, que passou de 6,1 anos em 2019, para 6,7 em 2020. Essa diferença decrescia desde 2000, quando era de 9 anos.
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A pandemia da Covid-19 já tirou a vida de mais de 370 mil brasileiros, com quase 90 mil vidas perdidas no estado de São Paulo.
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