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Estados Unidos viveram segundo dia de protestos por causa das eleições presidenciais | / MATT SLOCUM/ASSOCIATED PRESS
Os Estados Unidos viveram nesta quinta-feira o segundo dia de protesto ao mesmo tempo em que os votos da eleição presidencial continuam a ser contados. De um lado, manifestantes favoráveis ao republicano Donald Trump exigem que a apuração pare. De outro, apoiadores do democrata Joe Biden pedem que a apuração continue. A maior parte das manifestações foi pacífica, mas houve momentos de tensão em algumas cidades.
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Em Minneapolis, de acordo com o “Estadão”, manifestantes bloquearam uma das principais rodovias de Minnesota, em um ato contra o presidente Donald Trump, candidato à reeleição. O presidente anunciou a vitória antes do resultado final e, depois, disse que vai acionar a Justiça para contestar os resultados em parte dos estados em que seu adversário democrata, Joe Biden, conquistou a maioria dos votos.
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Houve protestos para que todas as cédulas sejam apuradas na Pensilvânia, Portland, Chicago e Nova York.
Já em Detroit, no estado de Michigan, manifestantes a favor do presidente se reuniram em frente a um dos locais onde a apuração estava acontecendo. Eles exigiram que a contagem fosse suspensa, alegando que cédulas fraudulentas estavam sendo contadas, sob o grito de “parem a contagem”.
Na manhã desta quinta-feira, ao menos seis estados ainda estavam apurando seus votos, de acordo com a imprensa norte-americana: Pensilvânia, Carolina do Norte, Geórgia, Nevada, Alasca e Arizona. Os resultados parciais indicam até as 16h de ontem uma vantagem de Biden, que se aproxima de conquistar os 270 delegados necessários para ganhar a corrida. Trump, contudo, ainda tem chance de vencer.
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