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Garagem de ônibus com todos os veículos estacionados por conta da greve | Reprodução/TV Globo
Após uma manhã tumultuada nesta terça-feira (14), o sindicato que representa os motoristas e cobradores de ônibus entrou em acordo com os empresários do setor e deve encerrar a greve, segundo o prefeito Ricardo Nunes (MDB).
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A Prefeitura liberou verba para o subsídio e os empresários aceitaram a reivindicação da categoria para que o aumento retroativo de 12,47% comece em maio, não em outubro.
Antes, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) havia negado o pedido do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SindMotoristas), que decretou a greve.
A categoria reivindicava ainda que o mesmo reajuste fosse aplicado ao vale-refeição e à Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
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Segundo a Prefeitura de SP, todos os ônibus do chamado sistema estrutural pararam por conta da greve.
A greve afetou 713 linhas e 6,5 mil ônibus, que transportariam 1,5 milhão de passageiros no pico da manhã.
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