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Plano tem três eixos principais: recuperação financeira, consolidação do modelo e crescimento estratégico | Marcelo Camargo/Agência Brasil
A nova gestão da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, os Correios, aprovou, nesta quarta-feira (19/11), um plano de reestruturação para garantir liquidez e manter seu papel como operador nacional de logística. A decisão ocorre após mais de 12 trimestres consecutivos de prejuízos,
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O plano tem três eixos principais: recuperação financeira, consolidação do modelo e crescimento estratégico.
Para alcançar essas metas, a empresa informou que deve concluir até o fim de novembro a captação de R$ 20 bilhões com um consórcio de bancos.
Além disso, para atingir as metas definidas, os Correios esperam, nos próximos 12 meses, ações diretas como:
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A aposta, agora, é que a execução do plano permita reduzir o déficit em 2026 e voltar a gerar lucro em 2027.
Apesar dos cortes e das mudanças, os Correios dizem que manter o serviço em todo o país continua sendo uma missão essencial.
Mesmo com um déficit de R$ 4,5 bilhões só no primeiro semestre de 2025, a estatal lembra que é a única empresa capaz de atender todos os municípios brasileiros, até os mais difíceis de chegar.
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A empresa também reforça que a grande rede, responsável por entregar livros escolares, materiais de eleições e ajuda em emergências, é um dos motivos para defender a continuidade dos Correios como empresa pública.
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