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É preciso que tudo seja feito de forma gradual
23/10/2020 às 01:00 atualizado em 23/10/2020 às 09:02
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No primeiro encontro, o tutor deve fazer uma introdução gradativa, sempre com supervisão e atenção aos sinais corporais que o animal expressa | VitalikRadko
Ainda que a pandemia do novo coronavírus não tenha acabado, aos poucos, as pessoas estão retomando a rotina, o que tem feito muitos tutores pensarem em adotar um novo animalzinho, para que seus pets não se sintam tão sozinhos.
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Introduzir um novo bichinho na família, contudo, requer cuidados e paciência. É preciso que tudo seja feito de forma gradual. "No primeiro encontro, o tutor deve fazer uma introdução gradativa, sempre com supervisão e atenção aos sinais corporais que o animal expressa. Uma prática interessante para facilitar a adaptação é a inclusão de brincadeiras que promovem o contato entre os pets. Para os cães, a utilização de bolas e recompensas por bom comportamento são bem-vindas. Já para os gatos, é interessante enriquecer o ambiente com itens que estimulam a personalidade caçadora dos felinos, como as varinhas de pescar", orienta a veterinária Amanda Correa, da Mars Petcare.
Para evitar problemas, a veterinária lembra que os tutores devem agradar e dedicar atenção de forma igualitária entre os pets. Caso eles sejam de espécies diferentes, o ambiente deve ser preparado para que ambos possam expressar suas personalidades e instintos. Quando há um gato e cachorro, por exemplo, é importante deixar alternativas de proteção caso o felino se sinta ameaçado, com lugares altos que possa escalar.
No mais, lembre-se de providenciar comedouros, bebedouros, brinquedos e caminhas distintas para ambos os animais e, se na casa a convivência for entre dois gatos, as caixas de areia também devem ser separadas.
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