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Para 74% dos lojistas, a adaptação das escolas ao ensino híbrido (on-line e presencial) fará com que os materiais escolares não usados sejam reutilizados
18/01/2021 às 15:45 atualizado em 18/01/2021 às 15:46
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Na perspectiva do varejo, 86,7% dos comerciantes relatam que o fim do auxílio emergencial poderá influenciar no percentual de vendas de materiais | Thought Catalog/Unsplash
Mesmo com o retorno das aulas presenciais previsto para 1º de fevereiro, as vendas de materiais escolares devem cair 2% neste ano, de acordo com uma pesquisa realizada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP).
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“A pandemia trouxe um cenário desafiador para diversos setores do varejo. Esta época do ano é marcada pelo pagamento de despesas, como IPTU e IPVA, que podem influenciar no orçamento dos consumidores. Porém, a compra de material escolar também é um item essencial para a rotina. Acredito que as famílias tentarão equilibrar os gastos”, diz o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.
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Para 74% dos lojistas, a adaptação das escolas ao ensino híbrido (on-line e presencial) fará com que os materiais escolares não usados sejam reutilizados neste ano, resultando em uma queda na procura por novos itens.
Na perspectiva do varejo, 86,7% dos comerciantes relatam que o fim do auxílio emergencial poderá influenciar significativamente no percentual de vendas de materiais. Em contrapartida, 13,3% acreditam que o fim do benefício não trará impactos para as vendas.
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