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Este eletrodoméstico gasta mais energia que a geladeira

Entenda por que aparelho pesa tanto na conta de luz e como reduzir seu impacto

José Adryan

09/08/2025 às 15:38

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Apesar fama, geladeira não é eletrodoméstico que mais pesa no bolso

Apesar fama, geladeira não é eletrodoméstico que mais pesa no bolso | Freepik

O consumo de eletricidade dos eletrodomésticos é uma preocupação comum nos lares, especialmente com o aumento das tarifas.

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Aquecedores elétricos podem consumir mais energia que a geladeira, mesmo sendo usados por poucas horas
Aquecedores elétricos podem consumir mais energia que a geladeira, mesmo sendo usados por poucas horas
O gasto elevado ocorre pela necessidade de manter grandes volumes de água aquecidos o dia todo
O gasto elevado ocorre pela necessidade de manter grandes volumes de água aquecidos o dia todo
Ajustar o termostato e melhorar o isolamento térmico são medidas que reduzem o consumo
Ajustar o termostato e melhorar o isolamento térmico são medidas que reduzem o consumo
Instalar o aparelho próximo dos pontos de uso evita perda de calor nas tubulações (Fotos: Freepik)
Instalar o aparelho próximo dos pontos de uso evita perda de calor nas tubulações (Fotos: Freepik)

Entre os principais responsáveis pelo gasto, o aquecedor de água elétrico chama atenção por usar muita energia, mesmo sendo ligado por pouco tempo diariamente.

É comum pensar que a geladeira é o aparelho que mais consome, já que fica ligada o tempo todo. No entanto, o aquecedor pode ultrapassar esse consumo com facilidade, mesmo funcionando por poucas horas ao dia.

Por que o gasto é tão alto?

O aquecedor elétrico aquece e mantém grandes volumes de água quentes ao longo do dia, o que exige bastante energia. 

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Isso é ainda mais crítico em regiões frias ou com aparelhos mal isolados. Mesmo sem uso direto, ele pode ligar automaticamente para manter a temperatura da água.

Estudos apontam que o consumo pode chegar a 150 kWh por mês. Já uma geladeira moderna e eficiente consome de 30 a 50 kWh, operando de forma intermitente. Dados recentes do Inmetro reforçam esse contraste.

Como gastar menos com o aquecedor?

Há várias maneiras simples de reduzir esse consumo. Veja as principais:

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  • Ajustar o termostato entre 50°C e 55°C;
  • Isolar melhor o aparelho, evitando perda de calor;
  • Reduzir o tempo de banho, economizando água quente;
  • Instalar próximo dos pontos de uso, como chuveiros e pias;
  • Desligar em viagens ou períodos longos fora de casa;
  • Escolher modelos eficientes, com recursos como o modo férias.

Existe alternativa ao modelo elétrico?

Em muitas regiões, o aquecedor a gás natural é uma boa alternativa, especialmente onde o fornecimento do combustível é comum. Ele costuma ser mais econômico na conta de energia, embora exija investimento inicial e infraestrutura específica.

Outra opção são os sistemas de aquecimento solar, que aproveitam energia limpa e renovável. Incentivos locais e iniciativas como o Programa Brasileiro de Etiquetagem vêm estimulando o uso dessas tecnologias em várias cidades do país.

Cuidados na escolha e instalação

Ao comprar um novo aquecedor, é importante verificar o selo de eficiência energética. Durante a instalação, o ideal é evitar áreas expostas ao frio, a menos que o modelo seja preparado para isso.

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Manutenção periódica e avaliação das tubulações garantem eficiência e segurança. O posicionamento adequado do aparelho e o uso consciente são essenciais para evitar gastos desnecessários.

Com pequenas mudanças, é possível tornar o consumo mais equilibrado e contribuir para um lar mais sustentável.

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