Conheça as ervas que vão turbinar sua memória, segundo a ciência

Você busca formas naturais de turbinar a memória? Pois saiba que a ciência aponta para diversas ervas com potencial impressionante. Sálvia, alecrim e melissa, por exemplo, oferecem um caminho promissor para aguçar a mente de forma natural.

Essas plantas, ricas em compostos bioativos, trabalham juntas para proteger seu cérebro e otimizar as funções cognitivas. Elas representam uma alternativa natural e acessível para quem deseja melhorar o desempenho da memória.

Pesquisas recentes confirmam que a natureza guarda segredos valiosos para a saúde cerebral. Explore o universo das ervas e sinta a diferença no seu dia a dia, impulsionando sua capacidade de reter informações.

Sálvia

A sálvia, em suas variedades Salvia officinalis e Salvia lavandulaefolia, se destaca na melhora da memória imediata e secundária. Isso ocorre em adultos jovens e idosos, com efeitos agudos e que dependem da dose utilizada.

A erva atua principalmente inibindo a liberação da enzima acetilcolinesterase. Essa ação aumenta a disponibilidade de acetilcolina no cérebro, um neurotransmissor fundamental para a memória.

Alecrim

O alecrim, ou Rosmarinus officinalis, mostra efeitos neuroprotetores e anti-inflamatórios. Ele também melhora o aprendizado e a memória em estudos com animais.

Além disso, o alecrim modula genes ligados à mielinização e reduz marcadores inflamatórios, contribuindo para a saúde geral do cérebro.

Melissa e Bacopa

A melissa (Melissa officinalis), usada tradicionalmente para a memória, especialmente combinada, já mostrou benefícios na memória verbal episódica em jovens.

Já a Bacopa monnieri (Brahmi), popular na medicina ayurvédica, tem múltiplos mecanismos antioxidantes e neuroprotetores, com evidências claras de melhora da memória e função cognitiva.

O poder das combinações

Extratos combinados de ervas, como Polygonum odoratum com Morus alba, podem melhorar a memória operacional. Eles também inibem enzimas ligadas à manipulação de neurotransmissores, como a acetilcolinesterase e as monoaminoxidases, otimizando a comunicação neural.