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Conheça a dieta que pode te salvar do Alzheimer em qualquer idade, segundo estudo

A pesquisa com mais de 93 mil americanos foi realizada pelo Centro de Câncer da Universidade do Havaí e pela Universidade do Sul da Califórnia

Pedro Morani

29/06/2025 às 14:20  atualizado em 29/06/2025 às 15:04

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Essa dieta pode te ajudar a não desenvolver Alzheimer

Essa dieta pode te ajudar a não desenvolver Alzheimer | Imagem gerada por IA

O novo estudo do Centro de Câncer da Universidade do Havaí apontou que as pessoas que seguiram a dieta MIND tiveram uma redução de 25% de chance de desenvolverem a doença de Alzheimer e outras formas de demência durante a vida. 

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Essa dieta é uma junção de duas velhas conhecidas: DASH e Mediterrânea. Mesmo que não consiga efetivamente impedir o desenvolvimento da doença, ela vai te ajudar a manter uma vida mais saudável. 

A ingestão de folhas verdes, grãos integrais, feijão, carne branca, azeite extravirgem e nozes pode realmente reduzir o risco de uma pessoa de desenvolver distúrbio cerebral progressivo, de acordo com o jornal  O Globo. 

O que é a dieta MIND?

A dieta MIND, em tradução literal, Intervenção Mediterrânea-DASH para o Retardo de Doenças Neurodegenerativas, é um plano alimentar criado por pesquisadores para ajudar na prevenção do declínio cognitivo e doenças como o Alzheimer. 

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Ela combina elementos da dieta mediterrânea e da dieta DASH, que é voltada para o controle da hipertensão, com foco especial em alimentos que beneficiam o cérebro. O objetivo principal é manter a saúde cerebral por meio de escolhas alimentares específicas.

Como foi feita a pesquisa

A amostra contou com a presença de quase 93 mil americanos cadastrados no MEC, a Coorte Multiétnica, estudo pioneiro do Centro de Câncer das universidades que estão realizando o estudo. 

A faixa etária da amostra era de 45 a 75 anos, e 21 mil desenvolveram algum grau de demência durante a análise. Aqueles que aderiram à dieta MIND ou melhoraram sua alimentação em algum grau durante 10 anos apresentaram um risco 25% menor de desenvolverem algum grau de demência, em comparação a aqueles que não aderiram. 

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Um recorte de raça e etnia

O estudo apontou que, mesmo aderindo à dieta, os resultados foram mais positivos entre pacientes negros, latinos e brancos, e menores entre grupos nativos havaianos e asiáticos. 

Os cientistas acreditam que padrões alimentares culturais e taxas naturalmente mais baixas de demência em algumas populações podem explicar essa disparidade.

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