FEMINICÍDIO
Caso foi registrado na Delegacia Central de Cotia como feminicídio; ele foi baleado e morto durante a troca de tiros com a polícia
Ricardo Trindade, de 44 anos, matou a namorada na Granja Viana, em Cotia / /Reprodução/TV Globo
Na noite desta segunda-feira (19) a Polícia Civil confirmou que o homem que matou a namorada em casa, na Granja Viana, área nobre de Cotia, já tinha passagem por violência doméstica e estava com uma pistola e uma carabina. O caso foi registrado como feminicídio, de acordo Secretaria da Segurança Pública (SSP).
Na tarde de segunda, policiais civis receberam a informação de que uma mulher de 41 anos estava desaparecida e que o carro dela estava estacionado em frente à casa do namorado, Ricardo Trindade, de 44 anos. O texto conta com informações do “G1”.
Segundo o boletim de ocorrência, os agentes não foram atendidos na porta do imóvel, pularam o muro e se depararam com o corpo da mulher. O homem estava trancado no quarto e não obedeceu a ordem dos policiais para se entregar.
Ricardo tentou fugir pulando o muro e ainda disparou contra a equipe, segundo a polícia. Dois policiais foram atingidos, sendo que um deles, o investigador Alessandro Roberto de Medeiros, de 42 anos, morreu.
O outro agente, de 45 anos, ficou gravemente ferido, foi encaminhado ao Hospital Regional de Cotia, onde passou por uma cirurgia e segue internado.
Ricardo Trindade também foi baleado na troca de tiros e morreu no local. Com ele, os policiais apreenderam uma carabina calibre .22, uma pistola 9mm, um carregador e porções de maconha.
O caso foi registrado na Delegacia Central de Cotia como feminicídio, morte decorrente de intervenção policial e violência doméstica.
O homem já tinha antecedente por agressão contra a mulher na cidade de São Paulo, ocorrência registrada em 2005 na 3ª Delegacia de Defesa da Mulher.
Vagas abertas
Interessados devem realizar as inscrições pelo site da Marinha até 8 de maio; ao todo, devem ser 60 vagas disponíveis
AVENIDA PAULISTA
Obras no cartão-postal paulistano deverão durar cerca de seis meses e não vão afetar as visitações; saiba mais