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Cotidiano

Mourão e ministros fazem reunião para discutir ações contra o desmatamento

Reunião abordou dois documentos enviado ao governo, um pela Parceria das Declarações de Amsterdã e outro de ONGs e de empresas do agronegócio

16/09/2020 às 14:43

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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão também comanda o Conselho da Amazônia

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão também comanda o Conselho da Amazônia | /Romério Cunha/VPR

Na manhã desta quarta-feira (16), o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, que preside o Conselho da Amazônia, participou de uma reunião com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Integrantes do Itamaraty também participaram do encontro. A reunião tratou de assuntos sobre a devastação da Amazônia.

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De acordo com o jornal “Estado de S. Paulo”, os participantes discutiram as demandas reveladas na terça-feira (15) em um documento elaborado pelo Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura - grupo que reúne empresas do agronegócio e da indústria e ONGs da área ambiental.

Além das demandas, a reunião também serviu para discutir um segundo documento que o governo recebeu pela Parceria das Declarações de Amsterdã. A carta enviada a Mourão englobava oito países europeus dizendo que o aumento do desmatamento dificulta a compra de produtos brasileiros por consumidores do continente.

A parceria é formada por Alemanha (atualmente na presidência), Dinamarca, França, Itália, Holanda, Noruega e Reino Unido. A Bélgica também assinou a carta.

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Mourão entendeu que as propostas, de alguma forma, já estão sendo tocadas pelo governo. Um exemplo é o tema de regularização fundiária, tocado pelo Ministério da Agricultura.

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Jair Bolsonaro

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O governo está em uma situação delicada com a união de ONGs ambientalistas e empresas do agronegócio. Semanas atrás, o presidente Jair Bolsonaro chamou as organizações não governamentais que atuam na área de "câncer", após ser criticado pela política ambiental de sua gestão. “Você sabe que as ONGs, em grande parte, não têm vez comigo. Boto para quebrar em cima desse pessoal lá, não consigo matar esse câncer, em grande parte, chamado ONG”, afirmou o presidente nas redes sociais.

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