Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Hospital Guilherme Álvaro fica no Boqueirão e ocupa 55 mil metros quadrados, o equivalente à área de cinco campos de futebol. | Reprodução
O Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, no litoral de São Paulo, enfrenta uma crise sanitária intensa após a cidade sofrer com as fortes chuvas de verão.
Continua depois da publicidade
As situações mais críticas apresentam goteiras, desabamento de teto, presença de ratos e baratas, além de armazenamento inadequado de materiais.
Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, as goteiras reaparecem, colocando em risco crianças, médicos e funcionários no hospital.
O Hospital Guilherme Álvaro (HGA) informou, por meio da assessoria de imprensa, que os dois leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal da unidade já estão liberados. Confira a nota na íntegra mais abaixo.
Continua depois da publicidade
Parte do forro de gesso do Banco de Leite Humano ruiu após as chuvas do último sábado (1/2) e até o momento não foram regularizados.
Por sorte, não havia funcionários nem pacientes no local na hora do incidente.
Para o jornal Diário do Litoral, servidores denunciam a presença de ratos e baratas entre as fraldas que serão usadas por pacientes. Os roedores estariam frequentando até a ala pediátrica do hospital.
Continua depois da publicidade
Os funcionários relatam ainda da falta de colchões para pacientes e acompanhantes na maternidade. Além disso, materiais hospitalares estariam sendo acomodados direto no chão, sem condições adequadas de higiene.
O Hospital Guilherme Álvaro fica no Boqueirão e ocupa 55 mil metros quadrados, o equivalente à área de cinco campos de futebol.
De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, o hospital funciona como referência no atendimento ambulatorial e na internação para toda a Baixada Santista e parte do Vale do Ribeira, em um universo de dois milhões de habitantes.
Continua depois da publicidade
Um funcionário do HGA há 32 anos, o médico infectologista, professor universitário e vereador na Câmara de Santos, Marcos Montani Caseiro (PT), afirmou para o Diário do Litoral que esse é o momento mais crítico do hospital desde os anos 1990.
Segundo relatado por ele, os insumos médicos são armazenados inadequadamente.
A presença de ratos representa um risco para a saúde de pacientes, médicos e funcionários, pois compromete a higiene do hospital e a saúde de todos que frequentam o local.
Continua depois da publicidade
A infestação pode estar relacionada ao armazenamento inadequado de materiais hospitalares, deixados diretamente no chão, sem proteção contra umidade e pragas. Essa prática pode facilitar a entrada e proliferação de ratos e outras pragas, como baratas.
O Hospital Guilherme Álvaro (HGA) informou, por meio da assessoria de imprensa, que os dois leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal da unidade já estão liberados.
"Além disso, a sala administrativa teve os reparos finalizados. Nenhum atendimento foi interrompido ou prejudicado na unidade.
Continua depois da publicidade
O HGA esclarece que as equipes de limpeza não foram acionadas para avaliar ou solucionar possíveis intercorrências referentes ao aparecimento de roedores."
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade