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Familia decide se separar em 6 casas minúsculas para economizar

Na vila sustentável, cada membro da família tem sua pequena residência, que produz menos lixo e gasta menos energia

Gabriela Barbosa

24/06/2025 às 05:35

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Conheça a história da família Brinks, que construiu uma vila de casas minúsculas, alcançando autonomia e economia em Kentucky

Conheça a história da família Brinks, que construiu uma vila de casas minúsculas, alcançando autonomia e economia em Kentucky | Imagem gerada por IA

A família Brinks surpreende ao adotar um estilo de vida inovador e sustentável. Há cinco anos, eles trocaram a casa tradicional em Michigan, nos Estados Unidos, por um terreno no Kentucky, onde construíram uma vila com seis casas minúsculas. O objetivo? Economizar e reduzir o impacto ambiental.

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Com Ryan, Keli e seus dois filhos, Lennox e Brodey, cada membro ganhou sua própria residência em miniatura. A decisão visava garantir privacidade, conforme Keli argumentou, e promover um consumo mais consciente no dia a dia familiar.

Essa abordagem com casas minúsculas não apenas otimiza o uso do espaço, mas também se alinha perfeitamente com os princípios ecológicos. Assim, a família Brinks demonstra que é possível viver de forma mais autônoma, reduzindo custos e desperdícios.

Criação da vila sustentável

Em busca de uma vida mais livre, os Brinks deixaram Michigan e investiram em quase 85 mil metros quadrados de terra em Kentucky, por R$ 250 mil, segundo o jornal O Globo. O plano era ambicioso: criar um oásis sustentável, totalmente alinhado ao conceito de casas minúsculas e autonomia. 

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A casa principal, de Ryan e Keli, mede 26 metros quadrados. Apesar de compacta, ela foi projetada com comodidades extras como mais janelas, uma porta de saída e dormitórios com luz natural, custando quase R$ 40 mil. Essa personalização garantiu conforto ao casal.

Lennox e Brodey possuem suas cabines individuais, oferecendo liberdade de design e decoração. Contudo, suas casas não incluem banheiros, incentivando uma rotina diferente: para banhos ou ir ao toalete, eles usam uma casa separada, dedicada a isso.

Há uma casa com dois banheiros, atendendo a todos. A vila também inclui uma casa da piscina, com 16 metros quadrados, ideal para o lazer familiar, e uma casa de hóspedes. Assim, o espaço é otimizado para o bem-estar coletivo.

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Por que mini casas?

Keli, a mãe, foi uma voz crucial na decisão. "Inicialmente, meu marido queria que ficássemos todos juntos em uma casa, mas eu argumentei em nome das crianças em busca de mais privacidade", ela revela. Portanto, a opção por casas individuais surgiu como solução ideal para todos.

A ausência de banheiros nas casas dos filhos pode parecer um desafio. Contudo, Lennox não vê problemas: "Não é tão ruim assim", ele afirma. "Parece muito pior do que é. É só colocar um casaco se estiver frio ou chovendo”. 

A economia de energia é um dos grandes ganhos. Keli explica que espaços menores são mais fáceis de aquecer e resfriar, otimizando o consumo. Consequentemente, as casas minúsculas representam uma alternativa inteligente para quem busca reduzir as contas de eletricidade mensalmente.

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A família Brinks produz apenas um saco de lixo por semana, um feito notável. Esse sucesso deriva de um compromisso firme com a regra RRRR: recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Esse princípio guia todas as suas escolhas de consumo.

Na prática, eles recusam sacolas plásticas em favor das de pano e compostam quase todos os alimentos. As sobras viram comida para as galinhas. Além disso, reciclam tudo o que é permitido e raramente usam a secadora de roupas, preferindo métodos naturais.

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